História

A primeira capelinha foi mandada construir pelo Pe. João Becker, aos 24 de Junho de 1927. Em 09 de Junho de 1939, foi confiada à Província de São Pedro dos Padres Carlistas, na pessoa do Pe Rinaldo Zanzotti, tendo a missão de atender ao migrante.
Desde o dia 23 de Março de 2014, está sob a direção do Pe. Antonio Bortolamai, contando com o auxilio dos Padres do Seminário. A Paróquia conta com muitos leigos, engajados e divididos em pastorais e movimentos, que atendem as pessoas da comunidade em diversos trabalhos e atividades.
Integram a Paróquia as Comunidades: Cond. Cristal, Cristo Operário (Monte Cristo), Nossa Senhora das Graças (Campo Novo), Nossa Senhora do Horto ( Kanasawa), Santa Edwiges (JD Vila Nova), São Francisco de Assis (Cohab), São João Calábria, João Batista Scalabrini (Morro Quente) e Hosp. Vila Nova.


domingo, 27 de abril de 2014

Festa da Misericórdia 2014 - Catedral


   O segundo domingo da Páscoa, que encerra a oitava da Páscoa, foi escolhido pelo Papa João Paulo II como um dia mundialmente dedicado e consagrado à Divina Misericórdia. Escolha que deseja tornar conhecido em todo o mundo este atributo máximo de Deus mesmo, que se derrama em amor e misericórdia a toda a humanidade.
 
 A origem desta festa se encontra nas inspirações particulares da mística Santa Faustina, que recebeu o dom de ser canal para que a Misericórdia Divina pudesse ser reconhecida em todos os cantos e recantos do mundo. Santa Faustina nasceu em 25 de agosto de 1905, na Polônia, sendo a terceira de dez filhos de uma pobre família de aldeões na cidade de Glogowiec. Seu nome de batismo era Helena e sempre se destacou, desde a infância, pela piedade, amor à oração e obediência, sem contar na extrema atenção dedicada às misérias humanas que presenciava. Sentia, desde pequena, o desejo de ingressar na vida religiosa, mas não encontrou ninguém que a pudesse orientar. À medida que foi amadurecendo o seu discernimento, começou a buscar o ingresso em várias comunidades religiosas e foi rejeitada em todas elas. Somente em agosto de 1925 é que ela conheceu a Congregação das Irmãs da Divina Misericórdia, onde foi aceita. Passou a maior parte de sua vida na Polônia e recebeu da Congregação o nome de Irmã Maria Faustina.
Que a festa da Misericórdia Divina seja para nós um encontro com o Deus Uno e Trino, que é amor, e deseja nos levar ao amor. Que o mundo sedento deste amor possa se dobrar ao amor de Deus e acolher seus mais generosos benefícios.
Neste mundo tão duro e com tantas situações de morte sendo impingidas ao povo brasileiro, celebrar a misericórdia é uma ótima oportunidade de anunciarmos a todos a alegria da presença do Ressuscitado entre nós.
Que também nós sejamos misericordiosos e que levemos a misericórdia de Deus para todos, principalmente para a juventude, para que encontre o caminho da justiça, da paz e do seguimento do Cristo Redentor, distribuidor da vida e da paz!
site CNBB  27/042

Celebração na Catedral, com Dom Agenor, após Procissão até a Santa Casa.






 





































































































































domingo, 20 de abril de 2014

Sábado Santo- Celebração da Luz


      A Igreja celebra nas últimas horas de Sábado Santo e nas primeiras de Domingo de Páscoa o principal e mais antigo momento do ano litúrgico, a Vigília Pascal, assinalando a ressurreição de Jesus.
     Esta é uma celebração mais longa do que a habitual, em que são proclamadas mais passagens da Bíblia do que as três habitualmente lidas aos domingos. Como desde o início do Cristianismo, nesta noite será conferido o batismo a diversas pessoas.
     A vigília começa com o ritual do fogo novo e da luz que evoca a ressurreição de Jesus; o círio pascal é preparado: o presidente da celebração grava uma cruz; em seguida, traça no alto a letra grega Alfa, embaixo a letra Ômega e, entre os braços da cruz, os quatro algarismos que designam o ano em curso. E insere cinco grãos de incenso, em memória das cinco chagas do Cristo.
   O ‘aleluia’, suprimido no tempo da Quaresma, volta em vários momentos da missa como sinal de alegria.

A Liturgia da Vigília Pascal, riquíssima, divide-se em quatro partes:

1 - A Liturgia da Luz: durante a qual se acende o Círio Pascal e a Benção do Fogo, que simbolizam o Cristo morto e ressuscitado;
2 - Liturgia da Palavra: com cinco leituras de trechos do Antigo Testamento, intercalados de salmos e orações, através dos quais a Igreja medita sobre os atos poderosos de Deus na história da salvação da humanidade;
3 - Liturgia Batismal: recorda-se que, desde os primeiros séculos da Igreja, o Batismo esteve sempre intimamente ligado à Páscoa. Os catecúmenos recebem sacramentalmente as graças da Morte e da Ressurreição de Cristo, quando toda a Igreja celebra o memorial desses atos redentores. E é naturalmente a melhor das ocasiões para toda a congregação cristã renovar os seus próprios votos batismais;
4 - Liturgia Eucarística: somos sacramentalmente reunidos a Cristo vivo e ressuscitado, fazendo nossa a Páscoa do Senhor. É o climax natural da Liturgia Pascal. Salvo por fortes razões, não deve ser omitida e terá lugar sempre depois da meia-noite.